Em nota a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) comentou a tentativa do pastor Ivan de Bastos de entrar na tesouraria da entidade para ocupar seu posto.

A nota emitida pela convenção diz que a atitude do pastor não teve respaldo jurídico, pois apesar da assinatura de um juiz do Amazonas, Ivan Bastos não tinha em mãos nenhum mandato judicial de reintegração.
A CGADB diz que o pastor desacatou os funcionários e se mostrava “descontrolado emocionalmente” chegando a dizer que quebraria a porta se fosse preciso.
Bastos chamou a polícia e precisou ir até a delegacia, acompanhado do secretário adjunto da CGADB e do assessor da presidência para esclarecer o que estava acontecendo.
“Já na delegacia, após serem prestados os esclarecimentos de estilo, o Pastor Ivan Bastos, foi instruído e exortado pela autoridade policial a promover a execução da sentença e, só de posse do mandado judicial necessário, poderia ser emitido na posse do cargo de Tesoureiro da CGADB”, diz a nota postada no site da CGADB.
A Convenção Geral não tem interesse na reintegração e está recorrendo na justiça para impedir que Ivan Bastos volte a fazer parte do rol de membros.
“Esta Convenção Geral não se recusa a cumprir a lei e nenhuma decisão judicial, mas se reservará sempre ao direito de recorrer de toda e qualquer decisão que for prejudicial aos seus legítimos interesses, bem como aos direitos de seus milhares de associados”.
Leia a nota:
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